domingo, 9 de março de 2008


O "mundo do trabalho" passa por modificações e a incerteza do que vai acontecer no futuro gera nos profissionais o medo das mudanças. Por isso, é importante que haja uma abertura para ouvir as expectativas dos colaboradores. A valorização do ser humano, a criação de oportunidades de desenvolvimento, ambiente de trabalho adequado, trabalho com sinergia e avaliação de valores pessoais estão entre as práticas da empresa do futuro. E para se adaptar a essa nova realidade, o colaborador precisará de uma visão mais abrangente do futuro, maior flexibilidade e adaptabilidade.
O objetivo deste forum é o de trazer experências e idéias para transformar as organizações em lugares mais aprazíveis e saudáveis para a execução do nosso trabalho, fazendo alavanca sobre a força silenciosa do desejo de felicidade.

3 comentários:

Ana Paula disse...

Acho o tema bastante interessante e conforme dito por CONTE (2003),
"Qualidade de vida no trabalho resulta em maior probabilidade de
se obter qualidade de vida pessoal, social e familiar, embora sejam esferas diferentes e nelas se desempenhem papéis diferentes."

GRUPO FOURBB disse...

O processo de globalização vem provocando profundas rupturas na estrutura social. O desemprego, na atualidade, é um dos exemplos do resultado da estagnação do modelo de crescimento econômico, no qual a população tem alcançado, apenas, uma pequena parcela do desenvolvimento econômico e social,fruto da evolução da ciência e tecnologia. O trabalhador, ao se deparar com uma situação de desemprego, fica com a sua autoestima abalada e sem condições objetivas de manter a sua sobrevivência, um autoconceito negativo, dificultando o desenvolvimento de novas habilidades. A educação e a qualidade de vida no trabalho por si só não garantem uma satisfação no emprego, que propicie a redução da pobreza e a construção da cidadania. Esta é uma questão de definição de políticas públicas para educação e o trabalho. Não se concebe, atualmente, a educação profissional como simples instrumento de política assistencialista ou linear ajustamento às demandas do mercado de trabalho, mas sim como importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade. Impõe-se a superação do enfoque tradicional da formação profissional baseado apenas na preparação para execução de um determinado conjunto de tarefas. Neste momento de intenso desenvolvimento tecnológico, a educação e o trabalho devem ser repensados no sentido de garantir as condições básicas de qualidade de vida e acesso aos meio de sobrevivência.

Rosane Torres
Turma 11

marilene disse...

marilene disse...
Os autores das matérias postadas neste blogger usaram de uma forma elucidativa os temas abordados como QVT, Ginástica Laboral, Clima Organizacional...A preocupação de muitas empresas com a melhoria do clima organizacional deve ser tratada de uma forma dinâmica por se tratar de pessoas e contingências diversas.É preciso adequar a realidade de cada empresa em sintonia com os fatores físicos, aspectos psicológicos, tecnológicos buscando um resultado de produtividade aliado à satisfação do empregado e empregador.Vivemos no ambiente de trabalho mais de 8 horas por dia, durante pelo menos 30 anos de nossas vidas.Como conciliar a situação de ser empresário(a), executivo(a),pai(mãe), provedor financeiro,(dona de casa),eposo(a), conciliar tempo para a família e atenção especial para os filhos? Este painel chama-nos a uma reflexão e leva-nos a pensar com seriedade em nossas atitudes dentro e fora do ambiente de trabalho buscando um bem estar pleno. Sou aluna da EADADM- Marilene Drumond de Abreu Caçador- Turma 5- Polo Juiz de Fora

2 de Maio de 2008 13:15
(obs: como podem verificar, postei este comentário no dia 02.05.2008 às 13:15horas. E somente hoje verifiquei que não estava no lugar correto. Espero que considerem meu comentário.