quinta-feira, 17 de abril de 2008

GINÁSTICA LABORAL


Programas de ginástica laboral - por Alison Alfred Klein, em 25/05/2008, em http://www.clicnews.com.br/artigos/view.htm?id=73483

A Ginástica Laboral é a prática de exercícios físicos leves, desenvolvidos para o ambiente de trabalho. Ela pode ser realizada no início (preparatória), durante (compensatória) ou no final (relaxamento) da sua jornada de trabalho. Um programa de ginástica laboral é constituído de um planejamento de atividades voltadas para a prevenção e a saúde do trabalhador, tendo como principal ferramenta a prática de exercícios construídos e aplicados com este fim.
Os benefícios da atividade não são só físicos, pois a prática ajuda também a recuperar o nível de atenção e capacidade de concentração após um determinado período de trabalho e favorece o relacionamento social, trabalho em equipe e relações interpessoais, por ser um momento de descontração. Enfim, contribui para a promoção da saúde e da qualidade de vida do trabalhador.


ANÁLISE CRÍTICA

De acordo com o autor do texto, a ginástica laboral começa a ser entendida como um grande instrumento na melhoria da saúde física do trabalhador, reduzindo e prevenindo problemas ocupacionais, através de exercícios específicos que são realizados no próprio local de trabalho.
A ginástica laboral não sobrecarrega nem cansa o funcionário, porque é leve e de curta duração. Os seus exercícios que promovem adaptações fisiológicas, físicas e psíquicas, trabalham a redução postural, aliviam o stress, diminuem o sedentarismo, aumentam a integração social, melhoram o desempenho profissional e previnem lesões com doenças por traumas cumulativos, ou LER (Lesões por Esforços Repetitivos) e DORT (Distúrbio Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) entre outros.
Ela traz inúmeros benefícios para a empresa, diminuindo os problemas de saúde no trabalhador, tornando-se sinônimo de produtividade na empresa. Portanto, se por um lado o fator de sofrimento humano é significativamente reduzido, por outro lado a empresa é beneficiada ao promover programas orientados de ginástica laboral.

domingo, 6 de abril de 2008

O CLIMA É PROBLEMA SEU

O clima é problema seu - por Tita Berton, no 1º semestre de 2008, em http://vocesa.abril.com.br/melhoresempresas/mept_materia1.shtml

Antes de preencher (ou ignorar) aquele formulário que anualmente aparece na sua mesa ou invade sua caixa de e-mail para avaliar o quanto você é feliz na empresa, pense. Pense novamente. E pense mais uma vez. A forma como você participa desse processo é fundamental para o sucesso da gestão do ambiente de trabalho. Muitos encaram essa participação como um “desperdício de tempo”. Em empresas que alimentam essa cultura, os gestores acreditam que poderão dar tudo o que os funcionários pedem no “balcão de informações”, e os funcionários, por sua vez, vão esperar exatamente isso dos chefes. A má notícia é que nenhuma das partes terá sucesso na empreitada e todos ficarão insatisfeitos. Resultado: o clima na empresa irá de mal a pior.
Daí a importância de preencher o questionário da pesquisa, criticar e dizer o que acha bom e o que deve melhorar.A pesquisa do ambiente organizacional é um retrato do cenário da empresa pintado por quem mais entende de gestão de pessoas naquela hora: seus funcionários.
Ao permitir que seus funcionários tracem esse retrato, a empresa tem um poderoso instrumento em mãos para ajudá-la em duas missões de extrema importância: a primeira é estudar como reverter os pontos negativos percebidos pelo time em pontos positivos; a segunda é trabalhar para manter as práticas avaliadas como boas pelos funcionários nos próximos anos.
Que tal ser o crítico que trabalha para algo realmente construtivo para o seu ambiente e a sua carreira? Quando sair o resultado da percepção do time, você terá a chance de avaliar o clima com esse novo olhar e entender qual é a sua contribuição para a construção de um lugar em que as pessoas possam ser felizes no trabalho.
Agindo assim,você vai ganhar “consciência organizacional”. Ponto para todos.


ANÁLISE CRÍTICA

O tema é tratado de maneira clara, colocando a necessidade da participação efetiva do empregado, quando esta for uma ferramenta de gestão utilizada pela empresa. O processo não pode ser observado como perda de tempo e os questionários
(pesquisa de satisfação com a empresa e clima organizacional) devem ser vistos como uma oportunidade de colocarmos nossas impressões, visões e idéias. O risco que as empresas e empregados correm é que se essas pesquisas não forem encaradas com seriedade, não atingirão o principal objetivo, que é o de melhorar efetivamente o clima na empresa.
Nessa análise crítica enfim percebe-se que:
Para o empregado, a pesquisa do clima organizacional deve ser vista como a oportunidade de expor suas insatisfações e também suas aprovações quanto aos processos e rotinas.
E, o empregador, ao ouvir quem mais entende dos processos, isto é: os funcionários que os vivenciam dia a dia, tem utilizar esta ferramenta para melhorar o que foi criticado e manter o que foi elogiado.